666 research outputs found

    Enfermagem forense

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    A Enfermagem Forense é um domínio da prática de enfermagem, que tem vindo a evidenciar-se em Portugal, sendo reconhecida como competência acrescida pela Ordem dos Enfermeiros. A enfermagem forense é a aplicação da ciência forense à prática clínica da enfermagem. Assim, a prática da enfermagem forense integra a utilização dos aspetos forenses aos cuidados de saúde, integrando a educação biopsicossocial da enfermagem, na investigação científica e tratamento do trauma, morte, violência ou atividade criminosa, em contextos da comunidade clínica ou institucional. Os doentes que são assistidos (idosos ou crianças), podem ser vítimas de agressões sexuais, abusos e maustratos inexplicáveis, morte acidental, trauma, bem como de qualquer outra atividade criminosa. Segundo Rochon (1999), o foco da enfermagem forense é claramente definida e representa um único corpo de conhecimento que não encontramos no domínio da enfermagem geral

    Demência de alzheimer

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    A doença de Alzheimer é considerada a demência mais comum no ser humano, sendo caraterizada como um distúrbio degenerativo do cérebro que leva à perda de memória (Alzheimer's Association, 2010). A notícia de um diagnóstico de demência causa um intenso impacto na vida de pacientes e familiares. Os principais motivos referem-se à impossibilidade de cura e à progressão por vezes rápida dos sintomas. São comumente evidenciadas reações emocionais negativas envolvendo impotência, medo e raiva além de um profundo sentimento de injustiça. O processo cuidativo a um doente de Alzheimer é um processo complexo e exigente que envolve situações e experiências potencialmente responsáveis por alterações na saúde e bem estar do cuidador informal. A prestação contínua destes cuidados implica, frequentemente, alterações físicas, psicológicas ou emocionais, sociais e financeiras capazes de provocar sobrecarga no cuidador

    Reflexões acerca da medicina anti envelhecimento

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    Encontram-se diversas ideias controversas que emergem da comunidade médica e das áreas das ciências sociais e humanas, com o propósito de julgarem as práticas da medicina anti envelhecimento como infundadas e anti éticas. A medicina anti envelhecimento visa intervir no processo de envelhecimento humano biológico normal, tendo como objetivo primordial: retardar, parar ou reverter o processo de envelhecimento humano biológico normal. Deste modo contrapõe-se à biogerontologia, que distingue entre o envelhecer como um fenómeno natural e o papel do envelhecimento como fator de risco para determinadas doenças. São utilizadas estratégias como: redução do stress oxidativo por meio de suplementos dietéticos e/ou minerais e/ou vitamínicos; restrição calórica e/ou uso de pré ou probióticos; reposição e/ou suplementação hormonal; fitoterápicos; modulação hormonal e atividade física. A qualidade do processo do envelhecimento depende muito do estilo de vida. Embora os genes não se alterem é possível alterar a forma como eles se expressam através de fatores nutricionais, redução de toxinas, exercício físico, suplementos e hormonas, estratégias de coping para lidar com o stress e ansiedade. Os biomarcadores do processo do envelhecimento, como por exemplo, a perda muscular, a detioração cardíaca e dos vasos sanguíneos, a diminuição no sistema imunitário, o défice na flexibilidade articular, o aumento de processos inflamatórios, o declínio da memória, a diminuição na função sexual, ocorrem em velocidade distinta nuns e noutros indivíduos

    Perception of nursing students face clinical supervision: literature review

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    Currently, without theoretical clinical training is not possible for the nursing student adequately meet their clinical practices.In this regard, clinical supervision plays a key role monitoring and development of the same. However,so that the student can be supervised, requires evidence of nurse supervisor competence in this context. In contemporary literature, this issue has been much debated, as the target of numerous different scientific studies. Aim of the study was, understanding through a systematic literature review, the opinion of the nursing students to face clinical supervision. We used the PICO methodology, have consulted the databases Scielo, Google Scholar as well as E-books researching articles related keywords (i) "Clinical supervision"; (ii) 'nursing students'; (iii) "the students' opinion"; (iv) "Clinical instruction". Resulted eleven articles, of which only six were selected due to the inclusion criteria: opinion only of nursing students and the time period of the articles between 2007-2014. After analyzing the articles, found that all yielded similar results, except one, reveals that lack of communication or poor communication was the most negative factor pointed out by the students in relation to the nurse supervisor, following the monitoring batch (due to lack of willingness of guiding nurses) and the lack of guidelines or improper orientatio

    Qualidade dos padrões do sono em pacientes internados em contexto médico-cirúrgico

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    O sono é fundamental para o bem-estar e equilíbrio do indivíduo. Os distúrbios do sono têm particular relevância em pacientes internados afetando a sua qualidade de vida e recuperação. O sono de má qualidade é indicador de muitas doenças (Costa,S. V.; Ceolim, M. F., 2013). Este estudo teve como objetivo, identificar alguns fatores responsáveis pelos distúrbios do sono de pacientes em contexto médico-cirúrgico. Utilizamos a escala PICO, cujo acrónimo representa: Patient (utente), intervention (Intervenção), Comparation (Comparação) e Outcomes (resultados) para responder à questão “quais os fatores que interferem na qualidade do sono dos pacientes internados?” que necessita de pesquisa de evidência. Encontramos como evidências que os distúrbios do sono em pacientes internados são causados por fatores emocionais: preocupação por estar no hospital, partilha de quarto, casa, filho, incapacidade física e intervenções da equipe de saúde, (Zaros M.C.; Ceolim, M.F.O., 2008). Fatores ambientais: colchão, luz, cama, temperatura, movimento, ruídos, (Costa, S. V.; Ceolim M.F. 2011). Fatores patológicos: tosse, náusea, dor, mal-estar, cateterismo e fraqueza

    Qualidade de vida no terceiro trimestre de gravidez

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    A gravidez representa uma etapa da vida onde surgem diversas alterações que superam largamente a componente física e abrangem a dimensão psicológica, social e cultural. Estas podem influenciar positiva ou negativamente a qualidade de vida da grávida, enquanto uma noção eminentemente humana, subjetiva e polissémica que se refere ao bem-estar que os indivíduos e a coletividade encontram na vida familiar, amorosa, social e ambiental. Falar desta, implica satisfação com a mesma, sendo da maior relevância a sua abordagem. Avaliar a qualidade de vida da grávida no terceiro trimestre. Metodologia: Trata-se de um estudo de caráter quantitativo, descritivo e exploratório. Os dados obtidos oferecem uma compreensão detalhada sobre a história obstétrica de 88 grávidas no terceiro trimestre de gravidez e algumas variáveis relevantes à caracterização sociodemográfica das mesmas. A fonte de dados constitui-se numa pesquisa durante as consultas de obstetrícia na Unidade Local de Saúde do Nordeste. Para avaliar a qualidade de vida foi utilizada a escala WHOQOL-Bref. Os dados obtidos revelam que a amostra inquirida, 88 grávidas, apresenta idade entre 19 a 41 anos, (77,3%) reside em meio urbano, (38,6%) possui grau académico de licenciado sendo (72,7%) empregadas. Da amostra (70,5%) não planearam a gravidez, (89,8%), não apresentam patologia prévia à gravidez e (78,4%) não apresenta patologia decorrente da gravidez. Relativamente à vigilância de gravidez constatamos que 19% da amostra realizaram sete consultas, tendo sido esta percentagem a mais elevada. Os resultados obtidos na escala WHOQOL-Bref evidenciam uma correlação estatisticamente significativa nos domínios: físico, psicológico, social e meio ambiente. Os valores médios obtidos nas questões que avaliam o domínio da qualidade de vida geral, permitem nos afirmar, que esta amostra está satisfeita com a sua saúde e com a sua qualidade de vida. As grávidas inquiridas apresentam boa qualidade de vida. Verificamos existir correlação estatisticamente significativa entre todos os subdomínios da escala WHOQOL-Bref. Os valores de Alpha de Cronbach obtidos variam entre 61 para o domínio qualidade de vida geral; 76 no subdomínio físico; 78 para o psicológico; 80 no social e 83 no meio ambiente. Os valores de Alpha de Cronbach no domínio qualidade de vida e subdomínios revelam que esta escala pode ser usada para avaliar a qualidade de vida nestas populações

    Qualidade de vida no contexto da gravidez saudável

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    A gravidez é um período na vida da mulher em que acontecem grandes modificações físicas, psicológicas e sociais que exigem desta profundas adaptações para vivenciar com qualidade de vida (Qdv) a gravidez o parto e a maternidade. Os desconfortos causados por estas alterações poderão influenciar a perceção de Qdv da grávida sem patologia no terceiro trimestre de gravidez

    Qualidade de vida da grávida

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    A gravidez representa uma etapa da vida onde surgem diversas alterações que superam largamente a componente física e abrangem a dimensão psicológica, social e cultural. Estas alterações, na grávida, podem influenciar positiva ou negativamente a sua qualidade de vida, definida pela OMS como a “perceção do individuo sobre a sua posição na vida, dentro do contexto dos sistemas de cultura e valores nos quais está inserido e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”. Trata-se de um estudo de caráter quantitativo, descritivo e exploratório, os dados obtidos oferecem compreensão detalhada sobre a história obstétrica de 88 grávidas no terceiro trimestre de gravidez e algumas variáveis relevantes à caracterização sociodemográfica das mesmas. A fonte de dados constitui-se numa pesquisa durante as consultas de obstetrícia na Unidade Local De Saúde do Nordeste. Para avaliar a qualidade de vida foi utilizada a escala WHOQOL-Bref. Os dados obtidos revelam que a amostra inquirida, 88 grávidas, apresenta idade entre 19 a 41 anos, (77,3%) reside em meio urbano, (38,6%) possui grau académico de licenciado sendo (72,7%) empregadas. Da amostra (70,5%) não planearam a gravidez, (89,8%), não apresentam patologia prévia à gravidez e (78,4%). não apresenta patologia decorrente da gravidez. Relativamente à vigilância de gravidez constatamos que 19% da amostra realizaram 7 consultas, tendo sido esta percentagem a mais elevada. Os resultados obtidos na escala WHOQOL-Bref evidenciam uma correlação estatisticamente significativa nos domínios: físico, psicológico, social e meio ambiente. Os valores médios obtidos nas questões que avaliam o domínio da qualidade de vida geral, permitem nos afirmar, que esta amostra está satisfeita com a sua saúde e com a sua qualidade de vida.As gravidas inquiridas apresentam boa qualidade de vida. Verificamos existir correlação estatisticamente significativa entre todos os subdomínios da escala WHOQOL-Bref. Os valores de Alpha de Cronbach obtidos variam entre 61 para o domínio qualidade de vida geral;76 no subdomínio físico; 78 para o psicológico; 80 no social e ,83 no meio ambiente. Os valores de Alpha de Cronbach no domínio qualidade de vida e sub domínios revelam que esta escala pode ser usada para avaliar a qualidade de vida nestas populações

    Temáticas na área do nascimento: saber da grávida

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    A gravidez é um período na vida da mulher em que acontecem grandes modificações físicas, psicológicas e sociais que exigem profundas adaptações. Dai que esta necessite de ter o domínio de alguns saberes que a vão dotar de competências para que possa com autonomia e responsabilidade vivenciar esta etapa. Deste ponto de vista o enfermeiro especialista ocupa um lugar de destaque no atendimento destas utentes em diferentes contextos educativos, destacando-se aqui o curso de preparação para o nascimento, com uma componente teórica, que por recomendação da Mesa do Colegio da Especialidade, deve abordar: trabalho de parto; analgesia de parto; aleitamento materno; puerpério; cuidados ao recém nascido; recolha de células estaminais e sexualidade na gravidez e puerpério

    Paridade: influencia na qualidade de vida da grávida

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    A gravidez é uma etapa comum na vida reprodutiva da mulher à qual se tem dedicado pouca atenção. As modificações normais percebidas pela grávida nos domínios, físico e psicológico e a sua influência na qualidade de vida, têm sido pouco exploradas. A influência da paridade na qualidade de vida constitui se também um assunto do qual há poucas evidências, motivo que nos suscitou o interesse pelo estudo. A gravidez representa uma etapa da vida onde surgem diversas alterações que superam largamente a componente física e abrangem a dimensão psicológica, social e cultural. Estas podem influenciar positiva ou negativamente a qualidade de vida da grávida, enquanto uma noção eminentemente humana, subjetiva e polissêmica que se refere ao bem-estar que os indivíduos e a coletividade encontram na vida familiar, amorosa, social e ambiental. Falar desta, implica satisfação com a mesma, sendo da maior relevância a sua abordagem. Este estudo quantitativo, descritivo e exploratório teve como objetivo comparar a qualidade de vida nas grávidas primigestas e multigestas. As participantes foram 88 grávidas no terceiro trimestre de gravidez (52 primigestas e 36 multigestas) inscritas nas consultas de obstetrícia da Unidade Local de Saúde do Nordeste entre maio e julho de 2013. O instrumento de recolha de dados utilizado, comporta um conjunto de questões que permitiram avaliar algumas características socio demográficas e achados obstétricos. Para avaliar a qualidade de vida foi utilizada a escala da qualidade de vida da OMS WHOQOL-Bref. Destacamos como principais conclusões a amostra ser constituida por 88 grávidas, 52 primigestas (59,1%) e 36 multigestas (40,9%), apresentam idades entre 19 a 41 anos, residem em meio urbano 82,7% das primigestas e 69,4% das multigestas, 44,2% das primigestas possui grau academico de licenciado e 38,9% das multigestas completou o 9º ano. A situação laboral da amostra revela que estão empregadas 76,9% das primigestas e 66,7% das multigestas. Nas variaveis obstétricas 80,8% das primigestas fizeram preparação para o parto enquanto das multigestas só fizeram 25%, realizaram entre (4-11) consultas de vigilância prénatal 67,3% das primigestas e 80,5% das multigestas. Planearam a gravidez 78,8% das primigestas e 58,3 % das multigestas; a gravidez foi desejada por 98,1% das primiparas e 91,7% das multigestas. As gravidas inquiridas (primigestas e multigestas) apresentam boa qualidade de vida. Observando o valor médio nas respostas da escala WHOQOL-Bref podemos afirmar que as primigestas têm melhor perceção de qualidade de vida. Nos subdominios físico, psicologico, social constata-se que as primigestas continuam a apresentar valores mais elevados que as multigestas. Para os valores de Alpha de Cronbach tambem se observam diferenças favoraveis para as primigestas
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